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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax
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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 8

Pleurobotryum crepinianum

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1424-Pleurobotryum
1424-Pleurobotryum

Sempre tive fascinação pelo Pleurobotryum crepinianum.

O caso é que é uma plantinha chatinha aqui em casa. Tive muitas mudas e elas sempre emperraram por algum motivo. Agora parece que peguei uma leva boa, vamos ver se vai para frente. Acho que tenho uma alba, mas tenho que esperar florir. Isto se ainda estiver bem depois de todo o frio que fez por aqui.

Esta semana estou retomando as obras do orquidário. O material chegou, então logo estarei postando umas fotos de como vai ficar. Acho que vão gostar.

Ficha da planta – Pleurobotryum crepinianum

Conhecida como: Pleurothallis crepiniana Cogn. 1896 Pleurothallis SUBGENUS Pleurobotryum [Barb. Rod.] Luer 1986;
Sinônimo: Pleurobotryum crepinianum (Cogn.) Hoehne 1936;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 5 centímetros;
Flor: 0,5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1424 - Pleurobotryum crepinianum

1424 - Pleurobotryum crepinianum

1424 - Pleurobotryum crepinianum

Abraços!

Coelogyne mayeriana

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1419-Coelogyne-mayeriana
1419-Coelogyne-mayeriana

Fui cruel com esta Coelogyne mayeriana.

Por preguiça, e não minto sobre isto – poderia falar que foi por falta de tempo – deixei de fotografar esta belezura no momento certo. Comprei-a com botões, esperei florir e simplesmente deixei a flor passar do ponto. Ainda bem que tirei uma foto dela antes, sem preparação.

Bom, é preciso dizer que as pétalas faltando é resultado de um predador natural aqui em casa chamado Lorenzo. Infelizmente ele ataca quando menos esperamos.

Mesmo assim, é possível visualizar a beleza deste simpático Coelogyne, típico dos Coelogyne’s que mais aprecio. Parece desenhado à mão.

Em tempo: retomando as obras no orquidário. Estrutura comprada, final de semana de muito esforço pela frente. É hora de movimentar as coisas, pois outra leva de frio com geada negra vai acabar com minhas plantas. Infelizmente todas as minhas Masdevallias foram avariadas.

Ficha da planta – Coelogyne mayeriana

Conhecida como: Coelogyne mayeriana Rchb. f. 1877 SECTION Verrucosae Pfitzer & Kraenzlin;
Origem: Malásia, Sumatra, Java e Bornéu – entre 0 e 100 metros de altura;
Planta: Epífita ou terrestre, 8~24 centímetros;
Flor: 7 centímetros;
Época de floração: outono, inverno;
Longevidade das flores: 30 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: alta;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1419 - Coelogyne mayeriana

1419 - Coelogyne mayeriana

1419 - Coelogyne mayeriana

1419 - Coelogyne mayeriana

Abraços!

Pleurothallis montipelladensis

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1381-Pleurothallis-montipelladensis
1381-Pleurothallis-montipelladensis

Este Pleurothallis montipelladensis foi um belo presente de um amigo. Se, se considerarmos o tamanho desta planta, um baita presente!

Esta micro está há meses com hastes, sempre soltando algumas flores, mas nunca formando aquela florada que este chumaço de plantas merecia. Esperei acontecer para fotografar mas, infelizmente, nada aconteceu até agora. Então vamos de fotos de poucas flores mesmo.

Pensei que esta planta iria sentir o clima louco de Curitiba, mas até agora está indo muito bem, mesmo com as mudanças de lugar que a submeto toda hora, para mudar outras plantas de lugar no canto temporário delas.

Aliás, se tudo der certo, finalmente vou para frente com as obras no orquidário. Já era hora delas voltarem ao seu lugar!

Ficha da planta – Pleurothallis montipelladensis

Conhecida como: Pleurothallis montipelladensis Hoehne 1929 SUBGENUS Specklinia SECTION Hymenodanthae SUBSECTION Longicaulae [Barb. Rodr.] Luer 1986;
Sinônimos: Anathallis montipelladensis (Hoehne) F.Barros 2002; Specklinia montepelladensis (Hoehne) Luer 2004;
Origem: Minas Gerais, Mato Grosso, Bahia e São Paulo – entre 1000 e 1900 metros de altura;
Planta: Epífita ou rupícola, 3~5 centímetros;
Flor: 3 milímetros;
Época de floração: todas;
Longevidade das flores: 5~10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1381 - Pleurothallis montipelladensis

1381 - Pleurothallis montipelladensis

1381 - Pleurothallis montipelladensis

Abraços

Maxillaria picta

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1423-Maxillaria-picta
1423-Maxillaria-picta

Maxillaria picta, ou a velha e boa carijó.

Cumé?

Sim, muitos aqui na região chamam esta pequena de carijó. Não sei o porque, para ser bem sincero, mas é um apelido carinhoso. Muito comum aqui no sul, é quase uma façanha encontrar uma coleção sem ela. Só eu tenho umas 4 touceiras espalhadas pela casa, sendo que esta que estou apresentando aqui uma de tamanho “intermediário”. A maior foi consumida pela neve/chuva congelada/geada da semana passada.

Mesmo comum, é impossível não apreciarmos sua beleza única e a perfeição de suas formas. Infelizmente este vaso só rendeu umas 30 flores – sarcasmo detected.

Observação interessante: conheço uma planta desta espécie que é gigantesca. Detalhe: cultivada em um canto de muro. Cimento. Puro.

Ficha da planta – Maxillaria picta

Conhecida como: Maxillaria picta Hook. 1832 sect. Repentes Christenson 2013;
Sinônimos: Brasiliorchis picta (Hook.) R.B.Singer, S.Koehler & Carnevali 2007; Maxillaria fuscata Klotsch 1888; Maxillaria hoehnei Schltr. 1921; Maxillaria kreysigii ex Beer Rchb.f 1854; Maxillaria kreysigii Hoffmanns. ex Regel 1856; Maxillaria leucocheila Hoffmannsegg 1843; Maxillaria monoceras Klotsch 1863; Maxillaria picta var rupestris Hooker 1832; Maxillaria punctata Hoehne not Lodd. 1949; Maxillaria rupestris var brevis Hoehne & Schlechter 1927; Maxillaria rupestris var minor Hoehne 1952;
Origem: Brasil e Argentina;
Planta: Epífita e, ocasionalmente, rupícola, 20 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: inverno, primavera;
Longevidade das flores: 15~25 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

1423 - Maxillaria picta

Abraços!

Orquídeas do mato (3) – conscientize-se

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Orquídeas do mato (3) – conscientize-se

Bom, eis a hora de voltar a um assunto que nem todos aqui gostam.

Com as mudanças do site e os problemas que tive nos últimos dias, acabei me deparando com algumas coisas interessantes no Google. Sim, o Google é muito útil para analisarmos as fontes de visitas que tenho, bem como as palavras chave que acabaram convergindo neste site.

Aí me deparei com uma coisa um pouco preocupante: muitas pessoas procurando informações sobre orquídeas do mato ou orquídeas coletadas.

Mas Luis, por que isto é ruim?

Simples, meu amigo. O que está me assustando é o que as pessoas estão buscando na internet sobre as “orquídeas do mato”. Vejamos os dados da última semana:

– 28 pessoas chegaram com a palavra chave “orquídeas do mato” e suas variantes (como orkideas e orquidias);
– 4 pessoas chegaram com “fotos de orquídeas do mato”;

Estas são as pesquisas boas, ou pelo menos acredito que sejam. Entretanto, há algumas pesquisas mais suspeitas, como (copiadas do analytics, com erros e tudo mais):

– “como cuidar de orquídeas do mato”;
– “onde achar orquídeas no mato”;
– “como identificar muda de orquideas no meio do mato”;
– “como identificar uma orquidea no mato”
– “como plantar orquidea do mato”;
– “orquideas do mato compar” (comprar);
– “orquideas pequenas do mato”;
– “para que eh bom a orquidea do mato”;
– “tipos de orquideas do mato”;
– “especies de orquideas do mato”;
– “encontra orquidea no mato”;
– “mato para pegar oorquideas” – sobrou um o ali;
– “minhas orquideas do mato”;
– “orkidias do mato da região do para”;
– “orquidea do mato mais comum”;
– “orquideas de mato em minas”;
– “orquideas são as mesmas que dão em arvores no mato”;
– “plantas orquideas do mato”;
– “tem orquideas no mato”;
e a mais legal:
– “www.orquideas do mato.com.br”;

Parace pouco, mas não é. As pesquisas acima somam mais de 150 pessoas chegando ao site do orquideas.eco.br nos meses de junho e julho, o que me faz parar para pensar duas coisas: primeiro, como a internet emburreceu as pessoas – poxa, escrevem tudo errado! Isso que deixei as piores palavras de fora para não mostrar de que tipo de “orkidia” nós estamos falando.

Ok, desabafo feito, hora de voltar ao assunto. Um blog despretensioso como o meu não deveria ter tanta palavra chave sobre reconhecimento, coleta, locais, cuidados e afins de orquídeas do mato. Sim, publiquei um texto no começo do ano sobre isto, as pessoas acabam caindo aqui quando procuram pelo tema. Mas o teor destas palavras chave me assusta. A maioria quer saber como cuidar daquilo que coletou, onde coletar ou comprar mudas, o que fazer quando acha estas pobres plantas na mata, enfim, tudo que já falei algumas vezes aqui: não faça!

Você que está lendo este texto e se encaixa no perfil de aventureiro destemido, que sai a procura de plantas no meio do mato? Sim, você mesmo! Use cinco minutos do seu tempo e leia os textos abaixo que já voltamos a conversar:

Orquídeas do mato – texto principal, aborda a questão da legalidade e também das consequências
Orquídeas do mato (2) – complemento ao primeiro texto

Entendeu agora? Não é simplesmente retirar uma planta do mato e achar que conseguiu algo a mais na sua coleção. É uma questão de bom senso, é uma questão de consciência ecológica.

Ainda dá tempo de mudar. Nunca escondi que no começo cheguei a coletar plantas no mato. Mas aprendi a lição, e você?

Cymbidium sp.

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1420 – Cymbidium
1420 – Cymbidium

Ufa!

De volta nas postagens! Tive alguns problemas na última semana com o site. Aparentemente, o pessoal que hospeda bagunçou meus arquivos. O Google não gostou muito, eu não gostei muito, ninguém ficou feliz.

Consegui achar a fonte da bagunça e posso postar novamente (não estava conseguindo). Quem sabe o Google também para de indexar minhas páginas com erro 🙂

Hoje, meu mais novo Cymbidium, só para deleite dos olhos.

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

1420 - Cymbidium

Abraços!

Paphiopedilum leeanum – o fruto de um resgate

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1421 - Paphiopedilum leeanum

O fruto de um resgate? Por que?

Este é o famoso Paphiopedilum que resgatei na rua, no lixo. Para quem ainda não leu a história, é mais ou menos assim: estava indo para o trabalho quando vi um vaso jogado em uma lixeira, perto de casa. Passei olhando, meio que não acreditando. Andei mais uma quadra pensando que parecia uma orquídea. Judiada, mas parecia. Resolvi voltar. Na época já sacava mais de partes vegetativas de uma planta, logo vi que parecia muito um Paphiopedilum. Na dúvida, melhor o certo pelo duvidoso. Peguei o vaso e o trouxe para casa. Eis que um ano depois, a flor. Melhor presente que este não poderia existir.

Vejam nas fotos que a planta ainda guarda marcas do tempo que foi maltratada, mas já possui inúmeros novos brotos. Só precisava de carinho.

Aproveitando, esta planta participa do programa de testes do SUPERthrive aqui em casa. Pelo visto, com bons resultados!

Ficha da planta – Paphiopedilum leeanum

Conhecida como: Paphiopedilum Leeanum Lawrence 1884;
Híbrido entre: Paphiopedilum insigne (pai) X Paphiopedilum spicerianum (mãe);
Planta: Híbrido nativo, terrestre, 20 centímetros;
Flor: 8 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 30 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, alta;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

1421 - Paphiopedilum leeanum

1421 - Paphiopedilum leeanum

1421 - Paphiopedilum leeanum

Abraços!

Coelogyne graminifolia

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Coelogyne-graminifolia

Tenho começado a criar um gosto interessante por Coelogyne’s. Contemplando esta Coelogyne graminifolia você entenderá.

No último final de semana vieram duas para casa. Esta é uma delas. A princípio você não irá dar muita bola para ela, mas ao se atentar aos detalhes, verá que esta Coelogyne é interessantíssima, principalmente o seu labelo.

Como são plantas fáceis de cultivar, acho que não custa investir nesta espécie. Há também a questão emocional, afinal, todo meu gosto por orquídeas começou com uma Coelogyne, a cristata de minha mãe.

Sei que o clima de Curitiba ajuda. Mas não é uma planta de difícil cultivo, sendo interessante para a maioria dos iniciantes no hobby.

E é bela. Aliás, todas as Coelogyne’s são. A outra que veio com esta está ainda em botões, mas logo estará por aqui mostrando sua exuberante beleza (sim, acho mais bonita que esta).

Ficha da planta – Coelogyne graminifolia

Conhecida como: Coelogyne viscosa Rchb. f. 1856 SECTION Flaccidae Lindl;
Sinônimos: Coelogyne graminifolia Rchb. f. 1874; Pleione graminifolia (C.S.P.Parish & Rchb.f.) Kuntze 1891; Pleione viscosa (Rchb.f.) Kuntze 1891;
Origem: Índia, Birmânia, China, Laos, Vietnã, Tailândia e Malásia – entre 700 e 1000 metros de altitude;
Planta: Epífita e rupícola, 15 centímetros;
Flor: 4~5 centímetros;
Época de floração: inverno;
Longevidade das flores: 20~30 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: baixa;

Fotos

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

1418 - Coelogyne graminifolia

Abraços!

Masdevallia Angel Frost

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Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost

Quem acompanha este blog sabe do fascínio que tenho por esta Masdevallia Angel Frost. Olhando as fotos, precisa dizer algo?

Esta foi minha primeira Masdevallia, comprada há cerca de dois anos. Ano passado deu parcas três flores. Este ano resolveu o problema da escassez, me brindando com quatorze flores.

Esta é a culpada pela minha paixão pelas Masdevallia’s, Dracula’s e adjacentes. Espécies fascinantes que nos brindam com flores diferentes e curiosas. Atenção as macros desta flor, notam a penugem que resultou no nome Angel Frost? Sim, porque se ela tivesse sido batizada aqui em Curitiba provavelmente seu nome seria Masdevallia Crosta de Geada (piadinha infame do dia).

Ficha da planta – Masdevallia Angel Frost

Conhecida como: Masdevallia Angel Frost (J & L.Orch. – 1982);
Pais: Masdevallia veitchiana e Masdevallia strobelii;
Origem: Cruzamento da Masdevallia veitchiana x Masdevallia strobelii;
Planta: Epífita, 10 centímetros, híbrido;
Flor: 4~6 centímetros, em cachos;
Época de floração: alguns dizem inverno, outros que é frequente. Eu só tive floradas no inverno;
Longevidade das flores: 7~15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: média.

Fotos

1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost
1017 - Masdevallia Angel Frost
Masdevallia Angel Frost

Abraços!

Lc. Tropical Pointer Cheetah

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1361-Lc.-Tropical-Pointer-Cheetah
1361-Lc.-Tropical-Pointer-Cheetah

O primeiro post desta nova fase deve ser especial. Para tal, a planta tem que ser mágica! E é o que este híbrido chamado Lc. Tropical Pointer Cheetah representa para mim: magia!

Tenho algumas variações de Tropical Pointer aqui, mas esta nomeada como Cheetah é fantástica. Quando a vi, em um orquidário de um amigo, não pude resistir. Em um vaso gigantesco, com sementes e tudo mais, pedi uma frente para levar e cá está ela, alguns meses depois já retribuindo com flores. Acho que é uma das combinações de cores mais fantásticas que tenho aqui na coleção.

1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah
1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah
1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah
1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah
1361 - Lc. Tropical Pointer Cheetah
Lc. Tropical Pointer Cheetah

Abraços!

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