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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax
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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 5

Odontoglossum Geyser Gold

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É até curioso, mas ainda tenho dúvidas sobre o nome desta planta.

Vamos lá, olhando as fotos ela não parece um Geyser Gold. Mas ao vivo sim, tem as pintas bem definidas e tudo mais. Como esta eu comprei de olho, sem identificação, na última exposição, fiquei com a pulga atrás da orelha.

A planta que eu tinha foi perdida no rigoroso inverno do ano passado. Orquidário em reforma, algumas infelizmente se foram. Precisava substituir, pois esta planta tem um certo valor sentimental.

Bom, fica a incógnita. Ao vivo parece, nas fotos nem tanto. Mas tudo bem, o importante é que é bela!

Ficha da planta – Odontoglossum Geyser Gold

Conhecida como: Odontoglossum Geyser Gold;
Planta: Rupícola, 30~60 centímetros;
Flor: 6 centímetros;
Época de floração: primavera, outono;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: nenhuma;
Luz solar: média;
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

1021 - Odontoglossum geyser gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 - Odontoglossum geyser gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 - Odontoglossum geyser gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold
1021 - Odontoglossum geyser gold
1021 – Odontoglossum Geyser Gold

Abraços!

Coppensia spiloptera

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Esta Coppensia spiloptera, ou Oncidium spilopterum para os saudosistas como eu, foi um presente de uma amiga.

Não lembro exatamente a data, mas acredito que foi ao longo do ano passado que esta muda me foi dada. Não lembrava dela e confesso que estou muito feliz com a surpresa que ela me proporcionou. Que beleza de flor! Um amarelo claro com pitadas de roxo, que diferente!

Esta orquídea encontra-se em um vaso plástico, ainda com o substrato original. Está um lugar com mais luz e arejado, de acordo com as necessidades da espécie. Estou em dúvida se deixo-a como está ou se me aventuro a mudá-la de lugar para ver o que acontece.

Ficha da planta – Coppensia spiloptera

Conhecida como: Oncidium spilopterum Lindley 1844 SECTION Verrucituberculata;
Sinônimos: Ampliglossum spilopterum (Lindl.) Campacci 2006; Coppensia spiloptera (Lindl.) Campacci 2006; Gomesa spiloptera (Lindl.) M.W.Chase & N.H.Williams 2009; Oncidium batemanianum var. spilopterum ( Lindl. ) Lindl. 1855; Oncidium ghillanyi Pabst 1972; Oncidium saint-legerianum Rolfe 1892;
Origem: Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, Paraguai – entre 300 e 1200 metros de altitude;
Planta: Terrestre, 10~20 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: outono, inverno;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Oncidium spilopterum
Oncidium spilopterum

Abraços!

Anacheilium radiatum

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Quando vi este Anacheilium radiatum não pude resistir!

Embora haja uma grande controvérsia em relação à sua nomenclatura – acreditem, não foi fácil chegar no “quase” nome – não podemos deixar de apreciar sua beleza.

De certa forma, os Anacheilium/Prosthechea são lindos por natureza, principalmente por serem um pouquinho diferentes. Não é todo dia que temos o prazer de apreciar uma orquídea que esta de ponta cabeça. Não sei se é uma característica da espécie como um todo, mas todas que vi estão assim.

Enfim, é uma boa aquisição para qualquer coleção. Trouxe a minha há mais de 2 meses e ela ainda está florida, sem muitos cuidados além dos habituais.

Ficha da planta – Anacheilium radiatum

Conhecida como: Anacheilium radiatum (Lindl.) Pabst, Moutinho & A.V. Pinto;
Sinônimos: Encyclia radiata [Lindley]Dressler 1961 ; Epidendrum marginatum Lk., Kl. & Otto 1841 Not L.C.Rich; *Epidendrum radiatum Lindley 1841; Prosthechea radiata (Lindl.) W. E. Higgins 1997;
Origem: México, Guatemala, Honduras, Belize, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Venezuela – entre 150 e 2000 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~30 centímetros;
Flor: 2,5 centímetro;
Época de floração: outono, inverno e primavera;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum
1447 - Anacheilium radiatum
1447 – Anacheilium radiatum

Abraços!

Acianthera saurocephala var. verde

2

E a competição está começando!

Agora que tenho as variantes escura e verde da Acianthera saurocephala, é interessante de ver como elas alternam suas floradas. Parece até que competem para chamar a atenção de quem visita o orquidário. A escura ainda vence pelo volume, já que a planta é bem maior. Mas a verde não fica muito atrás, com sua beleza e coloração.

Enfim, é uma competição que estarei assistindo de camarote. E que vença a melhor, ou seja, as duas!

Ficha da planta – Acianthera saurocephala

Conhecida como: Pleurothallis saurocephala Lodd. 1833 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindl. 1859;
Sinônimos: Acianthera saurocephala (Lodd.) Pridgeon & M.W. Chase 2001; Humboldtia saurocephala (Lodd.) Kuntze 1891;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 10~30 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: ano todo;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: aqui em casa, média;
Umidade: aqui em casa, média;
Temperatura: aqui em casa, média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Acianthera saurocephala
Acianthera saurocephala

Abraços!

Brassia Rex

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A Brassia Rex é um dos xodós aqui de casa.

Esta orquídea sempre está a despontar novas flores. Estas, sempre viçosas e bem formadas. Qualquer orquidófilo ficaria satisfeito com uma planta assim.

Noto, ao longo do tempo em que possuo esta planta, que não é uma planta complicada de cultivar. Para ser sincero, desde que a comprei, nunca tive muitos cuidados com ela. Passou por dois transplantes de vasos, é bem verdade, o que pode ter feito com que suas floradas não tenham sido tão volumosas. Entretanto, o vaso atual de cerâmica parece ter caído como uma luva para ela, pois tem soltado novos brotos e mantido sua boa forma.

Quem tem mudas pequenas da Rex deve considerar que é uma planta que cresce rapidamente e forma touceiras consideráveis. Não é necessário ter um vaso gigante para ela, mas é bom ter em mente que ela irá exigir mais espaço com o tempo.

No mais, é uma planta que certamente irá trazer só alegrias para sua coleção!

Ficha da planta – Brassia Rex

Pai:

Brassia verrucosa Lindley 1840;
Brassia aristata Lindley 1844; Brassia coryandra C. Morr. 1848; Brassia cowani R.H. Torr. ex Lindl. 1854; Brassia longiloba DC 1848; Brassia odontoglossoides Klotsch & Karst. 1847; Brassia ophioglossoides Klotzsch & Karst.; ; Oncidium verrucosum [Lindley]Rchb.f 1863;

Mãe:

Brassia gireoudiana Rchb. f. & Warsz. 1854;
Brassia verrucosa subsp. gireoudiana (Rchb.f. & Warsz.) Dressler & N.H.Williams 2003; Oncidium gireoudianum (Rchb. f. & Warsz.) Rchb. f. 1863;

Fotos

1122 - Brassia rex

1122 - Brassia rex

Abraços!

Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight

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Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight. Uau.

Esta planta está comigo a seis meses e não para de me encantar. Sete flores apontaram desta vez. É um festival de cores que deixa qualquer um boquiaberto. Este Zygolum – Zygosepalum para alguns – está me fazendo procurar novas variantes, visto que é uma planta fácil de cuidar e muito florífera.

Ficha da planta – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight

Conhecida como: Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight M.Holm 2006;
Origem: Cruzamento entre Zygosepalum labiosum x Zygopetalum Artur Elle;

Fotos

1417 - Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 - Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 - Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 - Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 - Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 - Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 - Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 - Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight
1417 – Zygolum Louisendorf Rhein Moonlight

Abraços!

Miltonia moreliana

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Miltonia moreliana
Miltonia moreliana

A Miltonia moreliana é uma orquídea que nunca tinha dado as caras por aqui.

Até hoje.

Finalmente pude saber qual Miltonia era esta, que há tanto tempo esta ensaiando uma florada mas nunca a concretizava. E tenho uma palavra para definir esta flor: grande.

Nunca pensei que poderia sair uma flor tão grande de uma Miltonia e fiquei muito feliz com o que vi. Uma flor grande, bem formada, com uma cor muito bem definida e marcante. Espero que a próxima florada venham muitas flores e esta planta desencane a florescer bastante todos os anos. Agora vou buscar outras cores, visto que esta espécie tem me conquistado cada vez mais com suas cores e formas.

Em tempo: realizei a fecundação dela com uma Brassia Rex. Se sair algo, pelo que pesquisei, será uma flor muito bonita. Esperemos.

Ficha da planta – Miltonia moreliana

Conhecida como: Miltonia moreliana A.Rich. 1848;
Sinônimos: Miltonia morelii B.S.Williams 1862; Miltonia rosea Verschaff. ex Lem. 1867; Miltonia spectabilis var. atrorubens Rolfe 1894; Miltonia spectabilis var moreliana Henfrey 1837; Miltonia warneri G.Nicholson 1886;
Origem:  Venezuela e Brasil – Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo;
Planta: Epífita, 10~15 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Miltonia moreliana
Miltonia moreliana

Abraços!

Epidendrum vesicatum

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Para mim, o Epidendrum vesicatum é uma das mais surpreendentes orquídeas!

A cada ano que passa, sua floração me surpreende cada vez mais. Tanto é que tive que comprar uma outra muda desta espécie. Como minha outra era menor, resolvi comprar esta um pouquinho maior, para logo ter uma bela touceira.

Gosta de uma boa umidade e é meio sensível a muita iluminação, principalmente nos novos brotos. Perdi alguns brotos por me descuidar com o Sol – além da geada do ano passado. Fica a dica, cuide bem dela que logo ela te surpreenderá com lindas flores!

Ficha da planta – Epidendrum vesicatum

Conhecida como: Epidendrum vesicatum Lindl. 1838;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 15~50 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

1450 - Epidendrum vesicatum
1450 – Epidendrum vesicatum

Abraços!

Dryadella edwallii

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Bom, depois da leva de Dracula’s, Masdevallia’s e afins que chegaram aqui em casa, agora é hora de colher os frutos, como a flor desta Dryadella edwallii.

Como todos sabem, estou focando minha coleção nestas espécies e suas adjacências. A Dryadella é uma delas. Durante muito tempo foi Masdevallia, então considero que deve fazer parte da minha coleção de Dracula’s e Masdevallia’s.

A primeira a florir foi esta, Dryadella edwallii, e confesso que começou da melhor maneira possível esta minha nova empreitada. Que flor maravilhosa! Com uma coloração forte e uma aparência marcante, esta plantinha certamente seria sucesso em qualquer coleção. Vi fotos por aí de touceiras abarrotadas de flores. Por enquanto, a minha está solitária. Aliás, achei ela bem maior do que eu imaginava…

Ficha da planta – Dryadella edwallii

Conhecida como: Dryadella edwallii [Cogn.]Luer 1978;
Sinônimo: Masdevallia edwallii Cogn. 1880;
Origem: Brasil – 1300 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 2,5~3 centímetros;
Época de floração: normalmente no verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: muito baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: relativamente fácil, desde que os parâmetros sejam obedecidos.

Fotos

Dryadella edwalli
Dryadella edwalli
Dryadella edwalli
Dryadella edwalli

Abraços!

Epidendrum prismatocarpum

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A primeira vez que vi este Epidendrum prismatocarpum achei que era um híbrido, afinal, não tem muita cara de nativa com todas estas pintinhas espalhadas pelas pétalas/sépalas. Quando surgiu a oportunidade de obter uma muda desta planta, pesquisei um pouco e vi que não se tratava de um híbrido. Não pensei duas vezes ao adquirí-la.

Muito bonita em sua forma, é um Epidendrum razoavelmente grande, comparado com os outros “matinhos” que temos por aí. Destaca-se bastante pelas pintas e pelo cacho de flores resultante de sua floração.

A minha veio para casa em 2012, em uma época que ainda estava rabiscando as plaquinhas com lápis e/ou canetas permanentes. Como comentei há alguns meses, todas estas plaquinhas de identificação escritas assim ficaram limpas (aqui a chuva é carregada de água sanitária, OMO, sei lá) e esta se perdeu no mundaréu de vasos. Com a florada, já está devidamente identificada novamente e espero ansiosamente pela florada de 2014, já que brotos não estão faltando neste momento.

Ficha da planta – Epidendrum prismatocarpum

Conhecida como: Panarica prismatocarpa [Rchb.f] Withner & Harding 2004;
Sinônimo: Encyclia prismatocarpa (Rchb. f.) Dressler 1961; Epidendrum maculatum hort.; *Epidendrum prismatocarpum Rchb. f. 1852; Epidendrum uro-Skinneri hort.; Prosthechea prismatocarpa (Rchb. f.) W.E. Higgins 1997; Pseudencyclia prismatocarpa (Rchb.f.) V.P.Castro & Chiron 2003;
Origem: México e América Central – de 1200 a 2500 metros de altitude;
Planta: Epífita, 30~40 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: primavera, verão e outono;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

Epidendrum prismatocarpum
Epidendrum prismatocarpum

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