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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax
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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 18

Blc. Penny Helen Kudos

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Minha Blc. Penny Helen Kudos, que veio da minha amiga Bete, já me presenteou com uma florada fantástica. Blc. Penny Helen Kudos é um cruzamento entre a C. Penny Kuroda x Blc. Mem. Helen Brown.

Blc. Penny Helen Kudos
Blc. Penny Helen Kudos

Abraços!

Laelia purpurata

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O que dizer da Laelia purpurata, planta símbolo de inúmeras coisas? Esta menina é de encher os olhos!

Ficha da planta

Conhecida como: Laelia purpurata Lindley 1852-3 SUBGENUS Crispae SECTION Crispae Pfitzer;
Sinônimos: Amalia purpurea Heynh. 1846; Bletia casperiana Rchb. f. 1862; Bletia purpurata Rchb.f 1861; Bletia purpurata var. aurorea Rchb.f. 1862; Brasilaelia purpurata (Lindl. & Paxton) Campacci 2006; Cattleya brysiana Lemaire 1852; Cattleya casperiana Rchb.f ; Cattleya purpurata Beer 1854; Hadrolaelia purpurata ( Lindl. & Paxton ) Chiron & V.P.Castro 2002; Laelia casperiana Rchb.f 1859; Laelia russelliana B.S.Williams 1885; Laelia wyattiana Rchb.f 1883; Sophronitis purpurata (Lindl. & Paxton) C. Berg & M.W. Chase 2000;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 30~40 cm;
Flor: 15~20 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20 dias ou mais;
Fragrância: leve;
Luz solar: média;
Umidade: leve;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Laelia purpurata
Laelia purpurata
Laelia purpurata
Laelia purpurata

Abraços!

Oncidium paranaense

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O Oncidium paranaense é uma orquídea muito bacana, batizada em homenagem ao estado do Paraná. Com um leve aroma, suas flores magníficas e cheia de detalhes perfumam o ambiente.

Ficha da planta

Conhecida como: Oncidium paranaense Kraenzl. 1911 SECTION Concoloria
Sinônimos: Carenidium paranaense (Kraenzl.) Baptista 2006; Coppensia paranaensis (Kraenzl.) F.Barros & V.T.Rodrigues 2010; Gomesa paranaensis (Kraenzl.) M.W.Chase & N.H.Williams 2009; Gomesa paranensoides M.W.Chase & N.H.Williams 2009; Hardingia paranaensis [Kraenzl.] Docha Neto & Baptista 2011; Oncidium hatschbachii Schltr. 1926; Oncidium schadei L.O.Williams 1939;
Origem: Sul do Brasil, Argentina e Paraguai – 200 até 1000 metros de altura.
Planta: Epífita, 2~3 centímetros;
Flor: 0,6 centímetros;
Época de floração: primavera;
Longevidade das Flores: 20 dias ou mais;
Fragrância: leve;
Luz solar: média;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Oncidium paranaense
Oncidium paranaense
Oncidium paranaense
Oncidium paranaense
Oncidium paranaense

Abraços!

Acianthera glumacea

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A Acianthera glumacea é uma plantinha muito especial devido ao seu formato e volume das flores. De certa forma, é hipnotizante olha para o interior de cada uma destas micro florzinhas. Das duas mudas que tenho, uma já está aberta (fotos) e a outra ainda está apenas com as hastes. Como vieram de regiões diferentes, acho que ainda não entraram em sintonia.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis glumacea Lindl. 1836 SUBGENUS Acianthera SECTION Tricarinatae Luer 1986;
Sinônimos: Acianthera glumacea (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia glumacea (Lindl.) Kuntze 1891; Pleurothallis alexandrae Schltr. 1922; Pleurothallis alexandrae Schltr. 1923; Pleurothallis crocea Barb.Rodr. 1881; Pleurothallis glaziovii Cogn. 1896; Pleurothallis vitellina Porsch 1905;
Origem: Sul e sudeste do Brasil – 1300 metros de altura.
Planta: Epífita, 10 centímetros;
Flor: 1~2 centímetros, várias por haste;
Época de floração: entre o verão e o outono. A minha floresceu em novembro;
Longevidade das Flores: 20 dias;
Fragrância: leve;
Luz solar: média;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Acianthera glumacea
Acianthera glumacea
Acianthera glumacea
Acianthera glumacea

Abraços!

Miltonia flavescens

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Esta Miltonia flavescens está há anos no limoeiro da casa de minha mãe. Infelizmente muitas mudas foram retiradas, senão certamente a florada seria muito mais abundante. Há mais de 30 hastes florais este ano. Quem sabe ano que vem…

Interessante notar que a flor desta Miltonia apresenta dois tipos de coloração na mesma haste, branca e amarela.

Ficha da planta

Conhecida como: Miltonia flavescens Lindley 1841;
Sinônimos: The Yellowish Miltonnia; Cyrtochilum flavescens Lindley 1841; Cyrtochilum stellatum Lindley 1838; Irenea flavescens (Lindl.) Szlach., Mytnik, Górniak & Romowicz 2006; Miltonia loddigesii Regel 1890 publ. 1891; Miltonia stellata hort. 1841; Oncidium flavescens [Lindley] Rchb.f 1863; Oncidium stellatum (Lindl.) Beer 1854;
Origem: Brasil, Argentina, Paraguai e Peru  – altitude de mais ou menos 800 metros;
Planta: Epífita;
Flor: 7~8 centímetros;
Época de floração: primavera. A minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: 15~20 dias;
Fragrância: leve;
Luz solar: moderada;
Umidade: moderada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

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Abraços!

Dendrobium loddigesii

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Este Dendrobium loddigesii, coitadinho, está em um vasinho já tomado de raízes. Preciso transplantá-la logo. Também ganhei uma muda da Bete, que está em uma plaquinha de xaxim. Esta parece mais feliz com o espaço.

Ficha da planta

Conhecida como: Dendrobium loddigesii Rolfe 1887 SECTION Dendrobium ;
Sinônimos: Callista loddigesii (Rolfe) Kuntze 1891; Dendrobium pulchellum Loddiges not Roxb. 1933; Dendrobium seidelianum Rchb.f;
Origem: florestas úmidas e de coníferas na Ásia – Vietnã, China e região – 1000 a 1500 metros;
Planta: Epífita, terrestre ou rupícola;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: primavera. A minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: longa;
Fragrância: leve;
Luz solar: baixa;
Umidade: elevada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Abraços!

Anacheilium allemanoides

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Este Anacheilium allemanoides é uma planta muito interessante, principalmente pela forma de seu cacho floral.

Ficha da planta

Conhecida como: Anacheilium allemanoides ([Hoehne] Pabst, Moutinho, Pinto 1981 SECTION Holochila)
Sinônimos: The allemanii-Like Anacheilium, Encyclia allemanoides (Hoehne) Pabst 1972; *Epidendrum allemanoides Hoehne 1933; Epidendrum X allemanoides Hoehne 1934; Hormidium allemanoides [Hoehne] Brieger 1977; Prosthechea allemanoides [Hoehne] Higgins 1997;
Origem: Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo – altitude entre 500 a 1100 metros;
Planta: Rupícola, 15~20 centímetros;
Flor: 3 centímetros, até 12 por haste;
Época de floração: inverno. A minha floresceu em agosto;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: leve;
Luz solar: média;
Umidade: elevada;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Anacheilium allemanoides
Anacheilium allemanoides
Anacheilium allemanoides
Anacheilium allemanoides

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Coelogyne testacea

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Esta Coelogyne testacea veio da Bete e já deu o ar da graça. Está em um vaso de cerâmica com substrato de pedras e fibra de xaxim. Aparentemente gostou muito, pois já deu um belo cacho mesmo sendo uma planta recém transplantada. Tem um aroma interessante, levemente cítrico.

Ficha da planta – Coelogyne testacea

Conhecida como: Coelogyne testacea (Lindl. 1842 SECTION Tomentosae Pfitzer & Kraenzlin);
Sinônimo: Coelogyne sumatrana J.J.Sm. 1908; Pleione testacea [Lindl.] Kuntze 1891;
Origem: florestas tropicais da Malásia, Sumatra e região – entre 0 e 1400 metros de altura;
Planta: Epífita e às vezes terrestre, 20~40 centímetros;
Flor: 5 centímetros, várias por haste pendente;
Época de floração: primavera e verão – a minha floresceu em outubro;
Longevidade das Flores: 15 dias;
Fragrância: leve e cítrica;
Luz solar: leve (sombrite 70);
Umidade: média;
Dificuldade de cultivo: fácil;

Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea
Coelogyne testacea

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Sophronitis coccinea

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O que dizer sobre a Sophronitis coccinea? Fantástica! Sua coloração é surreal, parecendo mais uma pintura do que uma planta de verdade. Gosto muito da minha (minhas, pois tenho duas boas mudas). Uma delas chegou a dar mais de 20 flores este ano.

Ficha da planta

Conhecida como: Sophronitis coccinea (Lindl.) Rchb. f. 1862
Sinônimo: Cattleya coccinea Lindley 1836; Cattleya coccinea var. rossiteriana (Barb.Rodr.) Van den Berg 2008; Cattleya grandiflora [Lindley]Beer 1854; Eunannos coccinea [Lindley] Porto & Brade 1933; Hadrolaelia coccinea ( Lindl. ) Chiron & V.P.Castro 2002; Sophronia coccinea Kuntze 1891; Sophronia militaris Kuntze 1891; Sophronitis coccinea f. rossiteriana [Barb. Rodr.] Pabst & Dungs. 1972; Sophronitis coccinea var barboleta hort.; Sophronitis coccinea var grandiflora hort.; Sophronitis coccinea var insolaris hort; Sophronitis coccinea var militaris hort; Sophronitis coccinea var rossiteriana Hort; Sophronitis grandiflora Lindley 1837; Sophronitis lowii [Hort.]Curtis 1923; Sophronitis militaris Rchb.f 1861; Sophronitis rossiteriana Barb. Rodr. 1877;
Origem: do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul, de 600 a 1700 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6 centímetros;
Flor: 3~7 centímetros;
Época de floração: entre o outono e a primavera. A minha floresce no inverno;
Longevidade das Flores: 15 dias em média;
Fragrância: ausente;
Luz solar: média para forte;
Umidade: boa, porém com drenagem;
Clima: frio;
Dificuldade de cultivo: fácil. Mas já li relatos de dificuldades com ela.

Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea
Sophronitis coccinea

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Cattleya aclandiae

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Quando vi a Cattleya aclandiae pela primeira vez foi como paixão instantânea. Até então, não a conhecia. Quem estava me vendendo informou que é uma planta muito comum entre os colecionadores, então aproveitei para ter a minha. Pesquisando a respeito, descobri que muitos acham uma planta complicada de manter. Confesso que não vejo o porque disto.

A minha está em um vaso de cerâmica normal (sem aqueles furos para orquídeas) e tem se desenvolvido bem. Em pouco mais de um ano, vai para sua terceira florada, uma média de uma a cada seis meses. Dizem que não gosta muito de vasos, preferindo cascas de árvores. Pensei até em colocá-la em uma quando fiz a pesquisa para postar sobre ela, mas olhando em meu orquidário descobri que ela está com botões florais. Resumindo, vou deixá-la onde ela está.

Ficha da planta

Conhecida como: Cattleya aclandiae Lindl., Edwards’s Bot. Reg. 26: t. 48 (1840 SUBGENUS Aclandia Withner 1989;
Sinônimo: Cattleya acklandiae J.E. Planch. 1851-2; Cattleya aclandiae Lindley 1840; Cattleya aucklandiae Heynh 1841; Cattleya auclandii Beer 1854; Epidendrum acklandiae Rchb.f 1862; Epidendrum aclandiae Rchb.f;
Origem: na Mata Atlântica da Bahia, regiões mais secas da caatinga e dos vales dos rios Paraguaçu e Jacuipe – entre 100 e 400 metros de altura;
Planta: Simpodial e epífita, 7~15 centímetros;
Flor: 6~10 centímetros, de uma a três por haste;
Época de floração: em seu habitat, entre agosto e outubro. A minha floresce em março e outubro;
Longevidade das Flores: 7~15 dias;
Fragrância: ausente;
Luz solar: intensa;
Umidade: elevada;
Dificuldade de cultivo: muitos dizem que é difícil, eu acho normal.

Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae
Cattleya aclandiae

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