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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax
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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 14

Cattleya forbesii

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A Cattleya forbesii é outra orquídea muito comum aqui na região. Engraçado como algumas espécies são “endêmicas”, entre aspas, pois não é o correto uso da palavra. Esta planta que apresento aqui veio do mesmo galho em que estava a Rodriguezia venusta que apresentei há alguns dias, aquela de 35 hastes.

Como se vê, em uma mesma árvore fadada a desaparecer, afinal tinha sido cortada, consegui duas espécies maravilhosas de orquídeas. Aliás, três, mas a outra ainda não sei qual é.

A forbesii é uma Cattleya das mais interessantes, menor em seu tamanho comparada às demais. Algumas variações de tons em sua coloração podem ser notadas nas espécies nativas e temos até variações albas em algumas coleções, coisa que confesso nunca ter visto.

A Serra do Mar aqui no Paraná apresenta muitas espécies de orquídeas. Viajar pela Estrada da Graciosa nesta época, entre janeiro e fevereiro, nos faz ir de encontro a estas preciosidades. Não é incomum olhar para as árvores e vê-la em flor la no alto, ao lado de bromélias.

Tenho que começar a criar vergonha na cara e fotografar mais espécies em seu habitat natural.

Ficha da planta – Cattleya forbesii

Conhecida como: Cattleya forbesii Lindley 1821 SUBGENUS Intermedia [Cogn.] Withner 1989;
Sinônimos: Cattleya fulva Beer 1854; Cattleya isopetala Beer 1854; Cattleya pauper [Vell] Stellfeld 1949; Cattleya vestalis Hoffmannsegg 1843; Epidendrum forbesii Rchb.f 1861; Epidendrum pauper Vell 1825; Maelenia paradoxa DuMort. 1834;
Origem: Sul do Brasil – entre 0 e 200 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~20 centímetros;
Flor: 6~11 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos


Abraços!

Acianthera sonderana

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Acianthera sonderana? Matinho.

Classificação simples e rápida para esta Acianthera. Não sei em outros lugares, mas aqui no Planalto Cristalino Atlântico Paranaense ou Primeiro Planalto ou Planalto de Curitiba – estou meio geográfico hoje – esta plantinha é tão comum como erva de passarinho nas árvores antigas. No terreno ao lado de minha casa, por exemplo, há milhares delas, forrando troncos de uma forma que, na época de florada, torna-se quase atração turística.

Também chamada de sonderiana, que aliás é seu nome correto, é uma planta de fácil cultivo desde que respeitadas as condições ideais de seu ambiente. Floradas abundantes são muito comuns, portanto reserve um espaço legal para ela. Aqui a tenho em vaso, em tronco e em nó de pinho (a das fotos). Todas vão muito bem, obrigado, mostrando que ela se adapta bem a qualquer situação.

Ficha da planta

Conhecida como: Pleurothallis sonderiana Rchb. f. 1849 SUBGENUS Acianthera SECTION Brachystachyae Lindley 1859;
Sinônimos: Acianthera sonderiana (Rchb.f.) Pridgeon & M.W.Chase 2001; Humboldtia sonderiana (Rchb.f.) Kuntze 1891; Pleurothallis sonderiana var. longicaulis Barb.Rodr. 1882; Specklinia sonderiana (Rchb.f.) F.Barros 1983 publ. 1984;
Origem: Sul do Brasil;
Planta: Epífita, 5~8 centímetros;
Flor: 7 milímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: baixa;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

Dendrochilum longifolium

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O que dizer dos Dendrochilum’s como este Dendrochilum longifolium?

Com este do post, tenho três deles em casa. É fascinante olhar a forma com que suas flores crescem e formam estes pendões que mais parecem os galhos daquela árvore chorona.

Fazia algum tempo que não achava uma muda de Dendrochilum diferente daquelas que tenho. Quando vi esta, me apaixonei. Adoro esta tonalidade de cores, tive que levá-la para casa. Sem contar o perfume, capaz de deixar uma casa inteira com um leve aroma… não sou bom nisso… cítrico talvez, ou coisa parecida.

São plantas fáceis de se cuidar, basta carinho e atenção. Este ano vieram duas hastes. Quero ver ano que vem o que consigo.

Ficha da planta

Conhecida como: Dendrochilum longifolium Rchb. f. 1856 SECTION Platyclinis [Benth.] Pfitzer;
Sinônimos: Acoridium bracteosum (Rchb.f.) Rolfe 1904; Acoridium longifolium (Rchb. f.) Rolfe 1904; Dendrochilum amboinense J.J.Sm. 1919; Dendrochilum bartonii (Ridl.) Schltr. 1911; Dendrochilum bracteosum Rchb.f 1861; Dendrochilum clemensiae Ames 1908; Dendrochilum fuscum Teijsm. & Binn. 1862; Dendrochilum longifolium Rchb.f var buruense J.J.Sm. 1928; Dendrochilum macrobulbon Kraenzl 1907; Platyclinis bartoni Ridl. 1908; Platyclinis longifolia Hemsl. 1881;
Origem: Malásia, Sumatra, Java Nova, Nova Guiné e Filipinas – de 450 a 2600 metros de altitude;
Planta: Epífita, 40~50 centímetros;
Flor: 1,25 centímetros (muitas e muitas por haste, cerca de 40);
Época de floração: ano todo;
Longevidade das flores: 20~30 dias;
Fragrância: sim, forte;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Dendrochilum longifolium
Dendrochilum longifolium
Dendrochilum longifolium

Abraços!

Acianthera purpureoviolacea

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Ontem me deparei com esta pequena Acianthera purpureoviolacea florida. Nunca tive timing para fotografá-la com a flor em perfeito estado, então coloquei meus apetrechos de fotografia no lugar e mandei ver.

A cor desta orquídea é absolutamente fascinante. Não importa se você gosta ou não de micros, esta plantinha certamente irá cativá-lo. A primeira vez que a vi foi na exposição de orquídeas aqui de Curitiba, há cerca de um ano. Não tive dúvidas, levei para casa.

Ela tem crescido pouco aqui, mas sempre tem apresentado flores. Poucas, é verdade, mas sempre está florida. Não é a mesma coisa daqueles vasos de exposição, com cachos lindos e numerosos. Aqui, normalmente, é uma ou outra flor por vez. Mas não me importo, pois consigo apreciar sua beleza da mesma forma.

Ficha da planta – Acianthera purpureoviolacea

Conhecida como: Pleurothallis purpureoviolacea Cogn. 1896 SUBGENUS Arthrosia Luer 1986;
Sinônimo: Acianthera purpureoviolacea (Cogn.) F.Barros 2002; Arthrosia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2006; Pleurothallis piresiana Hoehne 1952; Specklinia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2004;
Origem: Minas Gerais – de 0 a 600 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6~25 centímetros;
Flor: 1 centímetro;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: boa pergunta, aqui dura bem pouco, mas é porque dificilmente coloco para dentro de casa;
Fragrância: não;
Luminosidade: média (no meu caso);
Umidade: média (no meu caso);
Temperatura: média (no meu caso);
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

Abraços!

Ornithophora radicans var. alba

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A Ornithophora radicans var. alba é uma plantinha apaixonante.

Sei de pessoas que tem dificuldades em seu cultivo e até entendo, pois ela parece bem chata de cuidar. Aqui em casa nunca tivemos problemas, tanto é que a mudinha que veio para cá já está separada em dois vasos (cerâmica com uma tala de xaxim para que ela suba) e está indo muito bem, já com uma moita muito bem formada.

No começo achei que precisaria de muita umidade, mas desde que mudei certas coisas no orquidário, ela está longe do lago e, aparentemente, está até melhor. Ambas os vasos que tenho estão em flor. O único detalhe é que não estão abrindo ao mesmo tempo, penalizando minhas fotos, afinal, gostaria de tirar uma com todos os cachos abertos.

Ficha da planta

Conhecida como: Ornithophora radicans (Rchb. f.) Garay & Pabst 1951;
Sinônimo: Ornithophora quadricolor Barb. Rodr. 1881, Sigmatostalix radicans Rchb. f. 1864;
Origem: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – de 0 a 400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 5~12 centímetros;
Flor: 0,5~1 centímetro;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Fotos

Ornithophora radicans var. alba
Ornithophora radicans var. alba

Abraços!

Maxillaria bradei

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Esta Maxillaria bradei é um pouco diferente das que estamos acostumados. Confesso que quando abriu a primeira flor, achei que a planta era meio defeituosa, estava muito esquisita. Algumas horas depois ela tomou um fôlego e ficou bonitona. Além disto, encheu o vaso que estava com outras dezenas de flores. Agora, estou esperando ansiosamente a próxima florada, que deverá vir mais carregada ainda.

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria bradei Schltr. ex Hoehne 1936;
Sinônimo: Maxillaria setigera Kraenzel. 1911;
Origem: Panamá e Floresta Atlântica Brasileira – de 0 a 1200 metros de altitude;
Planta: Epífita, 15~18 centímetros;
Flor: 6 centímetros;
Época de floração: outono;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Maxillaria bradei

Abraços!

Gomesa recurva

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Não sei como esta Gomesa recurva é tratada em outros lugares do país. Aqui, é o que chamamos de “mato”. Toda árvore em Curitiba que tem uma orquídea tem 99% de chances de possuir uma Gomesa recurva. Existem touceiras inacreditáveis em alguns lugares aqui. Já vi casos de mais de 100 hastes florais em uma única planta.

Gosto dela. Tem uma variação interessante de cores. Em casa tenho uma bem verdinha e uma que tende para o amarelinho. Trouxe uma de Curiúva que espero que seja de uma cor um pouco diferente.

Por enquanto, vai a foto da que tenho nativa de Curitiba mesmo.

Ficha da planta

Conhecida como: Gomesa recurva R.Br. 1815;
Sinônimos: Epidendrum inflexum Vell. 1831; Gomesa barkeri (Hook.) Rolfe 1901; Gomesa chrysostoma Hoffmanns. 1842; Gomesa densiflora Hoffmanns. 1842; Gomesa divaricata Hoffmanns. ex Schltr. 1926; Gomesa fischeri Regel 1856; Gomesa foliosa (Hook.) Klotzsch ex Rchb.f. 1852; Gomesa foliosa var. brevifolia Cogn. 1907; Gomesa laxiflora (Lindl.) Klotzsch ex Rchb.f. 1852; Gomesa planifolia Klotzsch ex Rchb. f. 1852; Gomesa planifolia var crocea Regel 1881; Gomesa planifolia var densa Regel 1856; Gomesa planifolia var laxa Regel 1856; Gomesa reclinata Hoffmanns. 1842; Gomesa recurva Lodd 1822; Gomesa sessilis Barb.Rodr. 1877; Maturna suaveolens (Lindl.) Raf. 1837; Odontoglossum barkeri (Hook.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum foliosum (Hook.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum laxiflorum (Lindl.) Rchb.f.1864; Odontoglossum planifolium (Lindl.) Rchb.f. 1864; Odontoglossum recurvum Rchb. f. 1864; Pleurothallis foliosa Hook. 1827; Rodriguezia barkeri Hook. 1827; Rodriguezia laxiflora Lindl. 1837; Rodriguezia macrostachya Regel 1856; Rodriguezia planifolia Lindl. 1830; Rodriguezia recurva Lindl. 1852; Rodriguezia suaveolens Lindl. 1833;
Origem: Espirito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Brasil), Paraguai e nordeste da Argentina – de 50 a 1400 metros de altitude;
Planta: Epífita, 10~35 centímetros;
Flor: 2 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Gomesa recurva
Gomesa recurva

Abraços!

Rodriguezia venusta

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Poderia escrever, escrever e escrever sobre esta Rodriguezia venusta, mas nada que eu diga irá exemplificar melhor sua beleza do que vê-la ao vivo. Como não é possível para vocês, tento passar esta magnitude através das fotos. Espero que gostem.

São apenas 35 hastes florais!

Ficha da planta

Conhecida como: Rodriguezia venusta Rchb. f. 1852;
Sinônimos: Burlingtonia fragrans Lindl. 1837; Burlingtonia knowlesii B.S.Williams 1894; Burlingtonia venusta (Rchb. f.) Lindl. 1858; Rodriguezia fragrans (Lindl.) Rchb. f. 1852; Rodriguezia venusta var ionoleuca Rchb.f 1855;
Origem: Colômbia, Equador, Peru e Brasil – de 500 a 1800 metros de altitude;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 3,7 centímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 10 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Rodriguezia venusta
Rodriguezia venusta
Rodriguezia venusta
Rodriguezia venusta

Abraços!

Oncidium longipes

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O Alatiglossum longipes é mais conhecido como Oncidium logipes. Aliás, que nome é esse, Alatiglossum? Os caras estão de sacanagem. Além de estarem reclassificando praticamente todas as orquídeas do planeta, estão dificultando ainda mais a escrita e fala dos nomes.

Na boa, quando você olha esta planta, sabe que é um Oncidium. Ponto.

Enfim, eis um espécime que encontrei em um tronco (foto) caído em uma mata em Campo Largo, cidade próxima a Curitiba. Tive dó e a trouxe para casa. Sei que faz parte do ciclo da natureza, mas resolvi prolongar um pouco mais a vida desta planta.

Ficha da planta

Conhecida como: Oncidium longipes Lindl. 1850 SECTION Barbata;
Sinônimos: Alatiglossum longipes ( Lindl. & Paxton ) Baptista 2006; Kleberiella longipes (Lindl.) V.P.Castro & Cath. 2006; Oncidium biflorum Barb. Rodr. 1881; Oncidium hasslerii Cogn. 1906; Oncidium janeirense Rchb. f. 1954; Oncidium longipes var. monophyllum Regel 1863; Oncidium monophyllum (Regel) Herter 1956; Oncidium oxyacanthosmum Rchb. f. ex L. Linden 1882;
Origem: Brasil, Peru e Paraguai;
Planta: Epífita, 15 centímetros;
Flor: 2,2~3,5 centímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Oncidium longipes

Abraços!

Phymatidium tillandsioides

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Pequena comum aqui na região, a Phymatidium tillandsioides já me enganou algumas vezes. Eu explico: algumas vezes a vi em árvores e não dei bola, achando ser uma Tillandsia ou coisa parecida. Sempre lamentava haver tantas disponíveis e não ser uma orquídea. Até o dia que me falaram que era uma orquídea. Pela lei de Murphy, nunca mais achei uma muda sequer.

Esta que está na madeira o Lorenzo, meu filho, ganhou da Maria (Orchid’s Boutique). Aparentemente, forma boas touceiras e vai muito bem no clima aqui da região. Vamos ver como desenvolve.

Ficha da planta

Conhecida como: Phymatidium falcifolium Lindl. 1833;
Sinônimos: Phymatidium lopesii Ruschi 1969; Phymatidium tillandsioides Barb. Rodr. 1881;
Origem: Brasil;
Planta: Epífita, 4 centímetros;
Flor: 5 milímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Abraços!

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