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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax
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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas Página 13

Anacheilium glumaceum

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1063 - Anacheilium glumaceum
1063 - Anacheilium glumaceum

Orquídea antiga em casa, uma das minhas primeiras.

Descendente de uma grande planta que está na casa de minha mãe, esta pequena sempre me encantou. Quando não entendia nada de nada, ou seja, quando era pequeno, não sabia que era uma orquídea. Demorou muito para que ela realmente despertasse minha atenção. Mas convenhamos, é belíssima!

Ficha da planta

Conhecida como: Anacheilium glumaceum (Lindl.) Pabst, Moutinho ex A.V. Pinto 1981;
Sinônimos: Aulizeum glumaceum [Lindley] Lindley ex Stein 1892; Encyclia almasii [Hoehne] Pabst 1967; Encyclia almasyi [Hoehne] Pabst 1967; Encyclia glumacea (Lindl.) Pabst 1972; Epidendrum almasii Hoehne 1947; Epidendrum almasyi Hoehne 1947; Epidendrum glumaceum Lindl. 1839; Hormidium almasii (Hoehne) Brieger 1960; Hormidium glumaceum (Lindl.) Brieger 1960; Prosthechea glumacea [Lindl.] Higgins 1997;
Origem: Nicarágua, Guatemala, Equador e Brasil – 50 metros de altitude;
Planta: Epífita, 15 centímetros;
Flor: 5 centímetros;
Época de floração: verão, outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: sim;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: baixa.

1063 - Anacheilium glumaceum

1063 - Anacheilium glumaceum

1063 - Anacheilium glumaceum

1063 - Anacheilium glumaceum

Abraços!

Blc. Nobile’s Honey “Red Maroon”

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Este Blc. Nobile’s Honey “Red Maroon” é mais uma proveniente da Exposição do último final de semana. Como disse estes dias, minha ideia ao ir na exposição era comprar somente a Baldin. Mas é difícil não nos encantamos com tantas belezas que ali estão.

Ok, algumas com preços exorbitantes.

Mas, em geral, plantas acessíveis e bonitas. Esta, por sinal, eu não comprei. Minha mãe deu de presente à minha esposa. Mas não importa, está lá em casa, então é um pouquinho minha também… 🙂

Infelizmente não vou colocar a ficha dela. Não porque é um híbrido, mas porque esqueci o site que mostra toda árvore de plantas e híbridos que geraram esta planta. Aliás, quem souber, poderia me fazer o favor de deixar nos comentários? Eu agradeceria…

É bem perfumada e com uma cor que lembra um veludo reluzente. Confesso que adoro estas de tonalidades escuras. Foge um pouco do padrão azulado e amarelado que vemos na grande maioria.

1345 - Blc. Nobile's Honey "Red Maroon"

1345 - Blc. Nobile's Honey "Red Maroon"

1345 - Blc. Nobile's Honey "Red Maroon"

Abraços!

Trichocentrum albo-coccineum

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Ganhei um Trichocentrum albo-coccineum.

Na loteria? Não. Apenas ganhei. Um orquidófilo amigo meu, em uma das minhas compras por lá, me deu esta planta. Falou que era linda e tal, pediu para eu aguardar ansiosamente a florada. Touceira considerável retirada da touceira mãe dele.

Aguardei.

Quase um ano depois surgiu, muito tímido por sinal, um botão.

Longa espera. Não conhecia a planta, gostaria de ver logo como era. Espera interminável, o botãozinho estava demorando para abrir. Parecia querer me provocar. Esta semana, finalmente, lá estava ela, aberta, linda.

Não tenho o que dizer, a imagem vale mais do que qualquer palavra que eu rabisque aqui.

Ficha da planta

Conhecida como: Trichocentrum albo-coccineum Linden 1865 SECTION Trichocentrum;
Sinônimos: Trichocentrum albo-coccineum var striatum Hort 1887; Trichocentrum albopurpureum Linden & Rchb.f 1866; Trichocentrum albo-violaceum Rchb.f ex Schlechter 1927; Trichocentrum amazonicum Barb. Rodr. 1877; Trichocentrum atropurpureum Linden ex Regal 1866; Trichocentrum atro-violaceum Rchb.f ex Schlechter ?;
Origem: Peru, Equador e Brasil;
Planta: Epífita, 5~10 centímetros;
Flor: 4,5~5 centímetros;
Época de floração: verão, outono;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: médio.

1161 - Trichocentrum albo-coccineum

1161 - Trichocentrum albo-coccineum

Abraços!

Oncidium varicosum var. Baldin

4

Que bagunça! Ao buscar informações sobre esta Oncidium varicosum var. Baldin tive o prazer de descobrir que existem mil e uma histórias sobre ela.

Aparentemente, este Oncidium foi encontrado na natureza por Felício Baldim, um orquidófilo da cidade de Jundiaí, SP, na década de 60. Porém, antes disto, em 1898, ele foi descrito por Rolfe como Oncidium varicosum. Como se não bastasse, em 1906, Linden o classificou como moortebeekiense. Se são todas iguais não sei precisar. Há quem diga que é uma espécie quase extinta na natureza. Bom, se não for esta, estou indo de acordo com aquilo que está publicado em sites minimamente confiáveis na rede.

Bom, há tempos namorava esta planta. Na exposição de Curitiba há um ano fiz a bobagem de não adquirir uma. Este ano fui na esperança de achar a espécie. Lá estava ela, último vaso, até meio judiada. Não tive dúvidas, veio comigo. Espero que aqui encontre um ambiente bacana para logo virar uma grande touceira e fazer uma florada espetacular.

Ficha da planta

Conhecida como: Oncidium insigne (Rolfe) Christenson 2002 SECTION Synsepala;
Sinônimos: Ampliglossum insigne (Rolfe) Campacci 2006; Coppensia varicosa var. insignis (Rolfe) Campacci 2006; Gomesa insignis (Rolfe) M.W.Chase & N.H.Williams 2009; *Oncidium varicosum var. insigne Rolfe 1898; Oncidium varicosum var. moortebeekiense L.Linden 1906;
Origem: São Paulo;
Planta: Epífita, 20 centímetros;
Flor: 5~6 centímetros (haste entre 60 e 150 centímetros);
Época de floração: outono, inverno;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, baixa;
Dificuldade de cultivo: médio, difícil.

1346 - Oncidium varicosum var. Baldin

1346 - Oncidium varicosum var. Baldin

1346 - Oncidium varicosum var. Baldin

1346 - Oncidium varicosum var. Baldin

Abraços!

Referências

  • orquidea.base33.net
  • orchidspecies.com

Masdevallia Confetti

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Ontem falei que iria fotografar hoje a flor da minha Masdevallia Confetti. Então, fui fazer o serviço há pouco. Para minha surpresa, ela estava já bem debilitada. Até estranhei ter durado tão pouco, mas no fundo até sei o motivo. Mas tudo bem, tentei fazer o que dava para mostrar o que sobrou desta mistura tão maravilhosa.

Ficha da planta

Conhecida como: Masdevallia Confetti;
Hibridação: Masdevallia glandulosa x Masdevallia strobelii.

Masdevallia Confetti
Masdevallia Confetti

Uma pena!

Abraços!

Maxillaria parviflora

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Bom, para os fãs de matinhos, eis a Maxillaria parviflora, que faz jus ao apelido de matinho. Touceiras vigorosas (não a minha, claro) e uma flor que pode passar desapercebida. Esta é a parviflora, ou Camaridium micranthum, nome atualmente aceito. Aliás, esta pequena plantinha tem um caminhão de nomes. As vezes me pergunto se as pessoas que as nomeiam não pesquisam antes se a planta já existe. O que também mostra a dificuldade de se nomear uma planta, pois a mesma pessoa pode nomeá-la mais de uma vez, acreditando ser uma planta diferente. Vai saber…

Ficha da planta

Conhecida como: Maxillaria parviflora (Poepp. & Endl.) Garay 1967 SECTION Ornithidium;
Sinônimos: Auliza vestita (Sw.) Acuña 1939; Camaridium micranthum M.A.Blanco 2007; Camaridium purpureum Spreng. 1826; Camaridium purpureum var parviflorum {poepp & endl.] Hoehne 1953; Camaridium vestitum Lindl. 1858; Cymbidium vestitum (Sw.) Sw. 1799; Epidendrum vestitum Sw. 1788; Maxillaria conferta (Griseb.) C. Schweinf. ex León 1946; Maxillaria exigua Regel 1855; Maxillaria purpurea (Spreng.) Ames & Correll 1943; Maxillaria purpurea var. parviflora (Poepp. & Endl.) C. Schweinf. 1945; Maxillaria purpurea var. purpurea 1945; Maxillaria simulans Ames & C. Schweinf. 1930; Maxillaria surinamensis Focke ex Rchb. f. 1863; Maxillaria vestita (Sw.) A.Lemée in ?.; Ornithidium chloroleucum Barb. Rodr. 1882; Ornithidium confertum Griseb. 1866; Ornithidium parviflorum (Poepp. & Endl.) Rchb. f. 1854; Ornithidium simulans Ames & C. Schweinf. 1930; Ornithidium vestitum [Sw] Rchb.f 1863; Ornithidium virescens Schltr. 1924; Pseudomaxillaria chloroleuca (Barb. Rodr.) Hoehne 1947; Pseudomaxillaria parviflora (Poepp. & Endl.) Brieger 1977; Pseudomaxillaria vestita (Sw.) Brieger 1977; *Scaphyglottis parviflora Poepp. & Endl. 1836;
Origem: Flórida, Índias Ocidentais, Trinidad, México, Guatemala, Belize, Honduras, Peru, Venezuela, Brasil e as Guianas, em altitudes entre 0 e 1400 metros;
Planta: epífita, 10 centímetros;
Flor: menos de 1 centímetro;
Época de floração: todas;
Longevidade das flores: não sei para os outros, para mim 2 a 3 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: média;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Maxillaria parviflora

Abraços!

Liparis nervosa

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Quem acompanha minha saga com as orquídeas sabe que existe uma espécie que lamento muito não existir no Brasil, a Ophrys insectifera. Bom, como dizem, na falta da original, vai uma genérica. Eis que entra a Liparis nervosa, uma Ophrys por Thunb. 1784.

Não é a mesma coisa, não lembra muito um inseto, mas mata minha vontade de ter uma orquídea parecida com a insectifera, principalmente pela estrutura da planta como um todo.

Simpática, terrestre, abundante. É a primeira florada comigo, proveniente de uma muda com dois bulbos. Hoje, são quatro. Neste ritmo, ano que vem promete. Detalhe especial, esta planta recebe SUPERthrive, pois está na minha seção de testes com o tal. Aparentemente, está ótima.

Ficha da planta

Conhecida como: Liparis nervosa (Thunb.) Lindl. 1830 SECTION Liparis;
Sinônimos: Cymbidium bituberculatum Hook. 1824; Cymbidium nervosum Sw. 1799; Diteilis elata (Lindl.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis formosana (Rchb.f.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Diteilis nepalensis Raf. 1833; Diteilis nervosa (Thunb.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2005; Dituilis nepalensis Raf. 1836; Epidendrum nervosum (Thunb.) Thunb. 1794; Iebine nervosa [Thunb] Raf 1836; Leptorchis bicornis (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis bituberculata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis eggersii (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis elata (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guineensis (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis guingangae (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis kappleri (Rchb.f.) Kuntze 1891; Leptorchis lutea (Ridl.) Kuntze 1891; Leptorchis macrocarpa (Hook.f.) Kuntze 1891; Leptorchis nervosa (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis odontostoma (Rchb. f.) Kuntze 1891; Leptorchis olivacea (Lindl.) Kuntze 1891; Leptorchis parishii (Hook.f.) Kuntze 1891; Liparis bambusaefolia Makino 1892; Liparis bicornis Ridl. 1885; Liparis bituberculata (Hook.) Lindl. 1825; Liparis bituberculata var. formosana Ridl. 1886; Liparis bituberculata var. hachijoensis (Nakai) T.Hashim. 1987; Liparis bituberculata var. khasiana Hook.f. 1890; Liparis cornicaulis Makino 1891; Liparis eggersii Rchb. f. 1885; Liparis elata Lindl. 1828; Liparis elata var. inundata Barb. Rodr. 1877; Liparis elata var. latifolia Ridl. 1886; Liparis elata var. longifolia Cogn. 1895; Liparis elata var. purpurascens Regel 1856; Liparis elata var. rufina Ridl. 1886; Liparis formosana Rchb. f 1880; Liparis guineensis Lindl. 1834; Liparis guingangae Rchb.f. 1867; Liparis hachijoensis Nakai 1921; Liparis inundata (Barb.Rodr.) Cogn. 1895 ; Liparis kappleri (Rchb.f.) Rchb.f. 1861; Liparis khasiana (Hook.f.) Tang & F.T.Wang 1951; Liparis lutea Ridl. 1885; Liparis macrocarpa Hook.f. 1890; Liparis melanoglossa Schltr. 1911; Liparis nervosa f. aureovariegata K.Nakaj. 1969 ; Liparis nervosa f. kappleri (Rchb.f.) Christenson & Carnevali 1996; Liparis nervosa subsp. granitica Carnevali & I.Ramírez 2003; Liparis nervosa var. formosana (Rchb.f.) M.Hiroe 1971; Liparis nervosa var. khasiana (Hook.f.) P.K.Sarkar 1984; Liparis nyassana Schltr. 1915; Liparis odontostoma Rchb. f. 1876; Liparis olivacea Lindl. 1830; Liparis paradoxa var. parishii Hook.f. 1890; Liparis parishii (Hook.f.) Hook.f. 1890; Liparis perrieri Schltr. 1913; Liparis rufina Rchb. f. ex Rolfe ?; Liparis violaceonervosa Guillaumin 1961; Malaxis nervosa Sw. 1800; *Ophrys nervosa Thunb. 1784; Sturmia bituberculata Rchb. f. 1854; Sturmia kappleri Rchb.f. 1850; Sturmia nervosa (Thunb.) Rchb. f. 1855; Tribrachia racemosa Lindl. ex Schltr. ?;
Origem: Benin, Gana, Guiné-Bissau, Guiné, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, Burundi, República Centro Africano, Camarões, Congo, Gabão, Ilhas do Golfo da Guiné, Ruanda, Zaire, Etiópia, Tanzânia, Uganda , Angola, Zâmbia, Zimbabwe, China, Japão, Coréia, Ryukyu, Taiwan, ocidental Himalaia, Sri Lankha, Índia, Assam, Bangladesh, leste do Himalaia, Myanamar, Tailândia, Malásia, Camboja, Laos, Vietnã, Java, Molucas, as Filipinas , Sumatra, Nova Guiné, Ilhas Carolinas, Marianas, Flórida, México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Cuba, República Dominicana, Haiti, Jamaica, Leewards, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Winward Ilhas, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Peru, Paraguai e Brasil, em altitudes entre 500 e 1800 metros;
Planta: terrestre ou litófita, 25~38 centímetros;
Flor: 1,3 centímetros;
Época de floração: verão e outono;
Longevidade das flores: 10~15 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: média, alta;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Liparis nervosa
Liparis nervosa

Abraços!

Coelogyne punctulata

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Coelogyne punctulata: linda, absoluta, fantástica, estupenda.

Que adjetivos a mais posso utilizar para esta orquídea? Todos! No desabrochar de suas flores tornou-se uma das minhas favoritas. Que conjunto diferente, especial de cores e desenhos. Para falar a verdade, não esperava tanto desta planta quando a vi em fotos. Mas ao vivo, quanta diferença… é apaixonante.

Exala no início e no final do dia um aroma que lembra levemente coco, mas bem suave. Na minha opinião, é uma típica flor de exposição, dada a beleza de suas formas.

Caramba, nem tenho muito o que falar aqui. É muito linda e isto para mim basta!

Ficha da planta

Conhecida como: Coelogyne punctulata Lindl. 1821 SECTION Ocellatae Pfitzer & Kraenzlin;
Sinônimos: Coelogyne brevifolia Lindl. 1854; Coelogyne goweri Rchb.f. 1869; Coelogyne nitida [Roxb.] Hook.f. 1890; Coelogyne ocellata Lindl. 1833; Coelogyne ocellata Lindl. var. maxima Rchb.f. 1879; Coelogyne ocellata Lindl. var. boddaertiana Rchb.f. 1882; Coelogyne punctulata f. brevifolia (Lindl.) S.Das & S.K.Jain 1980; Coelogyne punctulata var. hysterantha T.Tang & F.T.Wang 1951; Cymbidium nitidum Roxb. 1832, nom. illeg.; Pleione brevifolia (Lindl.) Kuntze 1891 ; Pleione goweri (Rchb.f.) Kuntze 1891;
Origem: Nepal, Butão, Myanamar, nordeste da Índia, Bangladesh, China (Yunnan), Tailândia e Laos – em árvores e rochas cobertas de musgo, em altitudes em torno de 2200  metros;
Planta: Epífita e litófita, 12~22 centímetros;
Flor: 3 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 15~20 dias;
Fragrância: sim, coco;
Luminosidade: média, baixa;
Umidade: média, alta;
Temperatura: baixa, média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Coelogyne punctulata
Coelogyne punctulata
Coelogyne punctulata

Abraços!

Editado: O amigo Alex Dapper me alertou que esta orquídea na verdade é uma punctulata e não uma nitida. Muito obrigado!

Masdevallia infracta albescens

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A minha saga de ter uma coleção bacana de Dracula’s e Masdevallia’s continua com essa Masdevallia infracta albescens!

As infractas, inclusive, são um caso a parte. Tem de tudo quanto é cor, são fáceis de cuidar e dão flores o ano inteiro se bem adaptadas.

Fáceis de cuidar? Bom, infelizmente tem que ter um clima que ajude. Como Curitiba não é dos piores lugares para estas duas espécies de orquídeas, vou tirando proveito disto.

Esta albescens estava meio abandonada no meio de tantas plantas à venda. Vi ela com uma única flor, pedindo para ser levada. Não tive dúvidas. Agora ela encontra-se devidamente plantada em um cachepot de madeira, já com suas amigas de espécie no orquidário.

Em um forum internacional definiram a planta da foto abaixo como um pássaro esperando alimento da mãe. Eu não daria uma definição melhor.

E continuo minha saga de Masdevallia’s e Dracula’s. Algumas daquela leva que chegou no final do ano já estão com hastes florais, estou louco de curiosidade para vê-las. Uma coisa é ver em uma foto, outra é ver ao vivo, sentir, apreciar.

Por enquanto deixo mais esta com vocês.

Ficha da planta

Conhecida como: Masdevallia infracta Lindley 1833 SUBGENUS Masdevallia SECTION Polyanthae SUBSECTION Alaticaules {Krzl.] Luer 1986;
Sinônimos: Alaticaulia infracta (Lindl.) Luer 2006; Masdevallia albida Pinel 1868; Masdevallia aristata Barb. Rod. 1877; Masdevallia aurantiaca Lindl. 1836; Masdevallia forgetiana Kraenzl. 1895; Masdevallia infracta var aristata [Barb. Rodr.] Cogn. 1896; Masdevallia infracta var purpurea Rchb.f 1833; Masdevallia longicaudata LeMaire 1868; Masdevallia tridentata Lindl. 1836; Masdevallia triquetra Schweidw. 1839;
Origem: Brasil, Peru e Bolívia, de 1100 a 2000 metros;
Planta: Epífita, 10~18 centímetros;
Flor: 7,5 centímetros;
Época de floração: verão;
Longevidade das flores: 10~20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: baixa;
Umidade: alta;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: médio.

Masdevallia infracta albescens

Abraços!

Lanium avicula

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Já ouviu falar de uma flor peluda? Eis a Lanium avicula!

Pois bem, é uma péssima definição, eu sei. Mas é algo que qualquer um pensa ao se deparar com esta planta, principalmente quando está apenas com botões.

E a surpresa quando a flor abre? Sua coloração interessantíssima contrasta com a cor e a penugem de sua fase pré flor. Enfim, uma orquídea fora de série, que merece lugar de destaque qualquer coleção.

Aqui em casa temos um vaso bem recheado desta pequena belezura. Aparentemente dobrou de tamanho em menos de um ano, provando ser uma orquídea de fácil trato e adaptação. Além disto, é durável, visto que está há cerca de 20 dias na sala de minha casa e continua bela, com alguns botões ainda a abrir.

Ficha da planta

Conhecida como: Lanium avicula (Lindl.) Benth. 1881;
Sinônimos: Epidendrum avicula Lindley 1841; Epidendrum lanioides Schlechter 1913; Epidendrum longifolium Lehmann 1908; Lanium avicula var longifolium Cogn. 1898; Lanium ecuadorense Schltr. 1921;
Origem: Brasil, Bolívia e Peru – florestas úmidas entre 500 e 1450 metros de altitude;
Planta: Epífita, 6~12 centímetros;
Flor: 7,5 milímetros;
Época de floração: primavera e verão;
Longevidade das flores: 20 dias;
Fragrância: não;
Luminosidade: média;
Umidade: média;
Temperatura: média;
Dificuldade de cultivo: fácil.

Lanium avicula
Lanium avicula

Abraços!

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