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Cattleya x guatemalensis

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Pleurothallis mystax
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Pleurothallis mystax

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Masdevallia ignea

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Masdevallia roseola

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Dendrobium thyrsiflorum

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Orquídeas

Início Orquídeas

Barbosella miersii

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Barbosella miersii é uma das menores espécies de orquídeas brasileiras. Aqui, está cultivada em um pedaço de madeira com um pouco de fibra. Local iluminado, bem ventilado, de umidade constante.

Nomenclatura

Barbosella miersii (Lindl.) Schltr. 1918 SUBGENUS Barbosella

Sinônimos: Barbrodria miersii (Lindl.) Luer 1981; Humboldtia miersii (Lindl.) Kuntze 1891; Humboltia miersii (Lindl.) Kuntze 1891; *Pleurothallis miersii Lindl. 1842; Restrepia miersii (Lindl.) Rchb. f. 1866

Sobre

Originária do sudeste brasileiro, onde vive em florestas sombrias saturadas de umidade, pode ser encontrada mesmo dentro da cidade de São Paulo, nas florestas do Jardim Botânico. São plantas epífitas de crescimento reptante.

São plantas de rizoma rasteiro, sem ramicaule aparente, capazes de formar grandes e densos tapetes com suas folhas. Quando bem cultivadas florescem profusamente. Apresentam apenas uma flor minúscula por inflorescência, que brota em longo e finíssimo pedúnculo.

As flores que mal passam de dois milímetros, têm as sépalas laterais semi concrescidas e bem abertas em relação a sépala dorsal. As pétalas muito menores que as sépalas e menos acuminadas. O labelo é bastante pequeno em comparação às sépalas. Diferem da maioria dos gêneros desta subtribo por terem quatro polínias.

Referência

  • Wikipedia

Epigeneium amplum

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Tenho este Epigeneium amplum há algum tempo. Está sendo cultivado em uma caixeta retangular, substrato de cascas e carvão, um pouco de musgo. Está em local ventilado com luz filtrada (70%), e está recebendo a mesma quantidade de água que meus Pleurothallis importados, ou seja, uma quantidade razoável.

Nomenclatura

Epigeneium amplum (Lindl.) Summerh. 1957 SECTION Katherinea

Sinônimos: Bulbophyllum amplum (Lindl.) Rchb.f 1861; Callista ampla (Lindl.) Kuntze 1891; Callista coelogyne (Rchb. f.) Kuntze 1891; *Dendrobium amplum Lindley ex Wall. 1830; Dendrobium coelogyne Rchb.f 1871; Epigeneium annamense (Guillaumin) Seidenf. 1980; Epigeneium coelogyne (Rchb. f.) Summerh. 1957; Katherinea ampla A.D. Hawkes 1956; Katherinea coelogyne (Rchb. f.) A.D. Hawkes 1956; Sarcopodium amplum (Lindl.) Lindl. & Paxton 1850; Sarcopodium annamense Guillaumin 1955; Sarcopodium coelogyne (Rchb. f.) Rolfe 1910

Dracula chimaera

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A Dracula chimaera é parta do gênero das orquídeas comumente chamado de cara de macaco (monkey face). Minha Dracula chimaera está cultivada em vaso plástico perfurado com musgo chileno. A luminosidade é média, a mantenho sempre úmida e a ventilação do local é constante.

Nomenclatura

Dracula chimaera (Rchb. f.) Luer 1978 SUBGENUS Dracula SECTION Dracula SUBSECTION Dracula SERIES Dracula

Sinônimos: Dracula senilis (Rchb.f.) Luer 1978 ; Masdevallia backhousiana Rchb.f 1879; Masdevallia chimaera Rchb.f 1872; Masdevallia chimaera var. backhousiana (Rchb.f.) A.H.Kent 1889;Masdevallia chimaera var. senilis (Rchb.f.) A.H.Kent 1889; Masdevallia chimaera var. stupenda (Rchb.f.) Stein 1892; Masdevallia senilis Rchb.f. 1885; Masdevallia wallisii Rchb.f var. stupenda Rchb.f 1875

Sobre

A Dracula chimaera é uma espécie de orquídea epífita de crescimento cespitoso cujo gênero é proximamente relacionado às Masdevallia, parte da tribo Pleurothallidinae. Esta espécie é originária do oeste da Colômbia, onde habita florestas úmidas e nebulosas.

Trata-se de espécie bastante variável, muito próxima da Dracula wallisii da qual pode ser diferenciada por suas sépalas mais estreitas, mas principalmente pelas proporções de algumas das estruturas do labelo. Alguns autores consideram as duas serem apenas variações da mesma espécie.

Masdevallia Pangueña

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Masdevallia Pangueña

Não há muito o que dizer sobre híbridos pouco difundidos como esta Masdevallia Pangueña. A minha intenção ao publicar plantas assim é mostrar sua indescritível beleza, muito diferente das orquídeas híbridas comerciais que vemos por aí.

Nomenclatura

A Masdevallia Pangueña é um híbrido proveniente da Masdevallia peristeria com a Masdevallia uniflora.

Cultivo

A Masdevallia Pangueña é um híbrido que gosta de clima variando entre frio até ameno, sem muito calor. Gosta de uma boa circulação de ar, luminosidade em torno de 50% e média umidade. Também gosta de fertilizações semanais.

Fotos – Masdevallia Pangueña

Abraços

Epidendrum peperomia

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Epidendrum peperomia

O Epidendrum peperomia é encontrado na Colômbia e na Venezuela em florestas de pinheiros e carvalhos, em altitudes de 600 a 2700 metros. Epífita, gosta de climas variados, indo do quente para o frio.

Esta espécie não tem pseudobulbos. Em vez disso, possui hastes que crescem cerca de 8 centímetros de comprimento, formando grandes emaranhados. Estas hastes alternam folhas suculentas e em suas pontas inflorescências podem surgir a qualquer momento. As flores possuem cerca de 2,5 centímetros. Sua inflorescência é terminal, emergindo de entre as folhas apicais e subtendidas por brácteas.

Nomenclatura

Epidendrum peperomia Rchb. f. 1854 GROUP Porpax.

Sinônimos: Epidendrum gnomus Schlechter 1921; Epidendrum matthewsii Rchb.f 1876; Epidendrum porpax Rchb.f 1855; Nanodes gnomus (Schltr.) Brieger 1977; Nanodes matthewsii [Rchb.f] Rolfe 1892; Neolehmannia mathewsii (Rchb. f.) Garay 1977; Neolehmannia peperomia (Rchb. f.) Garay & Dunst. 1976.

Cultivo

O Epidendrum peperomia pode ser cultivada em montado em musgo ou em um vaso suspensa com uma mistura de substrato grossa. É importante permitir que as raízes obtenham ar e, desta forma, ela crescerá de forma exuberante formando grandes touceiras.

Cultivo a minha em local sombreado com boa circulação de ar e alta umidade.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

Lepanthes terborchii

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O Lepanthes terborchii é uma micro orquídea encontrada no Peru, epífita originária de clima frio, que floresce normalmente no inverno.

Como todo Lepanthes, é uma planta difícil de ser encontrada em coleções nacionais. Sua raridade por aqui é compensada por sua beleza, como visto nas fotos abaixo.

Nomenclatura

Lepanthes terborchii Luer & Sijm 2001.

Cultivo

Mantenha a planta em local sombreado. Pode ser cultivada em clima ameno a frio, em locais com boa circulação de ar e alta umidade. Utilize cascas extremamente finas com perlita ou musgo como substrato. Mantenha a planta sempre úmida irrigando-a constantemente.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com

Abraços

Dendrobium antennatum

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Dendrobium antennatum

O Dendrobium antennatum é encontrado na Austrália, Papua e Nova Guiné, Ilhas Salomão e ilhas vizinhas, em galhos altos de árvores em florestas costeiras, manguezais, savanas e florestas tropicais, em altitudes abaixo de 1200 metros.

Planta de porte pequeno a grande, de clima frio a quente, tem um crescimento simpodial, com rizoma compacto e longos pseudobulbos cilíndricos semelhantes a cana, basalmente inchados, com folhas coriáceas alternadas, estreitamente oblongas e flácidas.

Sua inflorescência possui cerca de 25 cm de comprimento em média, apresentando de 3 a 15 flores rígidas, horizontais ou curvas, que surgem de nós próximos ao ápice do pseudobulbo. Suas flores são perfumadas e duradouras, ocorrendo normalmente no verão.

Nomenclatura

Dendrobium antennatum Lindley [Rchb.f] J.J.Sm. 1843 SECTION Spatulata.

Sinônimos: Callista antennata (Lindl.) Kuntze 1891; Ceratobium antennatum (Lindl.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002; Ceratobium dalbertisii (Rchb.f.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002; Dendrobium d’albertissi Rchb.f 1878.

Conhecida como The Antennae Dendrobium (algo como o Dendrobium de antenas), orquídea antílope e, na Austrália, a orquídea antílope verde.

Cultivo

Esta orquídea gosta de umidade e luz suave durante todo o ano. Uma mistura de 50% de musgo, 25% de carvão e 25% de cascas moídas em um local com 60 a 70% de sombreamento deve ser o suficiente para cultivá-la bem. Gosta de regas frequentes, mas somente após ter secado completamente.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com
  • colibriorquideas.com.br

Abraços

Dracula inaequalis

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Parece que a temporada de Draculas está à todo vapor aqui em casa.

É correto afirmar que os EcoTroncos tem ajudado bastante, mas mesmo assim fico feliz em ver que o cultivo em sua totalidade está sendo muito satisfatório. Para quem lamenta até hoje ter perdido a primeira Dracula que teve, agora sou só sorrisos!

Nomenclatura

Dracula inaequalis (Rchb. f.) Luer & R. Escobar 1982 SUBGENUS Dracula SECTION Dracula SUBSECTION Costatae.

Sinônimos: Dracula carderi [Rchb.f]Luer 1978; Masdevallia carderi Rchb. f. 1883; Masdevallia inequalis Rchb. f. 1874.

Detalhes

Espécie encontrada na Colômbia e no Equador, em florestas tropicais em altitudes de 400 a 2200 metros. Epífita de pequeno porte, gosta de clima temperado e pouca claridade. Floresce desde o final da Primavera até o início do Outono.

Fotos

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Pleurothallis allenii

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Mais um Pleurothallis proveniente da região equatoriana dando as caras aqui em casa, o Pleurothallis allenii tem uma beleza singular e até um pouco diferente dos Pleurothallis que estamos acostumados a admirar.

Minha planta veio um pouco judiada, mas se recuperou bem no último ano. Agora, está passando por sua primeira grande floração e, sem dúvida alguma, é um espetáculo.

Nomenclatura

Pleurothallis allenii L.O. Williams 1940 SUBGENUS Pleurothallis SECTION Pleurothallis SUBSECTION Acroniae SERIES Amphygiae Luer 1998.

Sinônimos: Acronia allenii (L.O.Williams) Luer 2005; Zosterophyllanthos allenii (L.O.Williams) Szlach. & Marg. 2002.

Detalhes

Encontrada na parte central do Panamá, em elevações de 550 a 1000 metros de altitude, é uma orquídea epífita de clima temperado à fresco. Sua inflorescência é única, decorrentes de uma espata que mantém as flores na folha. Ocorre na primavera, verão e outono.

Fotos

Referência

  • orchidspecies.com

Abraços

Pleurothallis purpureoviolacea

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Depois de muito tempo procurando uma purpureoviolacea à venda, eis que consegui uma mirradinha, com apenas 4 folhas. Infelizmente, a que tinha sucumbiu às dezenas de mudanças que fiz em meu orquidário até acertar meu cultivo e, confesso, nem sem em que momento a perdi.

Como as plantas deixaram de morrer à muito tempo aqui em casa, achei que era hora de trazer uma das mais célebres moradoras. Não foi fácil, ninguém tinha a planta à venda e acho que minha busca durou mais de um ano. Enfim, aí está ela, já dando o ar da graça, florida com sua cor exuberante.

Nomenclatura

Pleurothallis purpureoviolacea Cogn. 1896 SUBGENUS Arthrosia Luer 1986.

Sinônimos: Acianthera purpureoviolacea (Cogn.) F.Barros 2002; Arthrosia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2006; Pleurothallis piresiana Hoehne 1952; Specklinia purpureoviolacea (Cogn.) Luer 2004.

Detalhes

Epífita em florestas úmidas sob baixa luminosidade e de cultivo fácil, floresce consecutivamente de janeiro a maio. Suas flores duram cerca de 3 semanas, medindo cerca de 1 centímetro, tendo até 10 flores por haste. Originalmente encontrada nas matas do litoral de São Paulo, foi descrita em 1896 por Alfred Cogniaux como Pleurothallis purpureoviolacea. Também vista em Minas Gerais, normalmente é encontrada desde o nível do mar até 600 metros de altitude.

Curiosidade

Nota taxonômica: em 2002, com ajuda de análises moleculares, as espécies de Pleurothallidinae foram reclassificadas em gêneros menores e mais homogêneos. Hoje esta espécie é geralmente classificada no gênero Acianthera, no entanto, Carlyle Luer, especialista neste grupo de espécies, prefere dividir ainda mais e classifica-a em um grupo menor com cerca de quinze espécies chamado Arthrosia. Este pequemo grupo é fácilmente distinto das outras Acianthera por suas flores diáfanas com labelo sempre alongado e ponteagudo, com lobos laterais característicos e a presença de uma articulação circular em sua base, a qual encaixa-se perfeitamente em uma depressão na coluna como um fêmur encaixa-se na bacia. O nome do gênero sugerido por Luer é uma referência a esta articulação. Praticamente todas as espécies têm o labelo quase igual.

Tem como espécies similares a Acianthera capillaris, Acianthera auriculata e Acianthera longicauli. É facilmemte identificada por suas flores de cor escura, quase inteiramente púrpura.

Fotos

Referências

  • orchidspecies.com
  • colibriorquideas.com.br

Abraços

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